quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
domingo, 27 de dezembro de 2015
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Rachmaninoff: Symphony nº 2, op 27 (Mov II, Scherzo, Allegro Molto) (II)
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
sábado, 19 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Lubomyr Melnyk: Parasol
Já comparei a música de Lubomyr a um rio pela forma contínua como flui e pelo alcance da cada um dos seus temas mas, neste disco, Lubomyr transformou-se em vento. Embora sempre em continuo, a sua música consegue ocupar ainda mais espaço mas deixando ainda mais... espaço. Um "Big Bang" musical. Quando Lubomyr sopra, nem precisamos de ajustar as nossas velas para sermos levados pela sua música porque ele sopra por todo o lado: sopra alegre, sopra triste, sopra nostálgico; é uma brisa, é uma tempestade.
Um dos temas ganha uma dimensão hipnótica adicional com a incorporação de Taegum, uma flauta transversal de bamboo típica da música Coreana, no tema "The Amazon: The Highlands".
Este "Parasol" é o primeiro tema do disco e é uma excelente amostra não só do que podem encontrar no disco mas do que é a música do Lubomyr.
Costumo dizer que se, quando morrer, for para algum lado, gostava de fazer a viagem a ouvir a música de Lubomyr.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
domingo, 13 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Percy Sledge: When a Man Loves a Woman
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Keaton Henson: Elevator Song (II)
Keaton Henson: You (III)
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
António Variações: Olhei para Trás
Digo isso para contextualizar esta excepção. Tenho um fascínio pelo António Variações há muitos anos. Este fascínio tem vindo a aumentar ainda mais desde que, ultimamente, me comparam fisicamente com ele. Em verdade, como se diz nas escrituras, as pessoas comparam-me com uma ideia que têm dele porque, fisicamente, para além da barba não somos nada parecidos.
O António foi sempre julgado erradamente pela imagem que tinha. Ninguém diria, a olhar para ele, quem ele realmente era. Esta é uma das maiores maldades que se pode fazer a alguém. As coisas que mais detesto passam sempre por aí: o racismo, a homofobia, e a maior parte das discriminações nascem assim. É mais simples acreditar que a diferença é má do que tentar compreender ou dar o benefício da dúvida.
Nesta música ouve-se um António simples, pequenino, sem barba, sem cores. Um António que quer ir em frente, mesmo sem certezas.
Nas coisas importantes nunca há certezas, mesmo quando há...
Vamos lá em frente!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Scott Matthew: I Wanna Dance With Somebody
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Albert Collins: Ain't Got Time
Subscrever:
Mensagens (Atom)