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domingo, 1 de abril de 2012

Scotch: Take me up

No mês de Março, o "Unisex Music" bateu o seu recorde de visitas. Não vou enumerar os números de visitas nem o de páginas vistas mas posso dizer que já apareço na lista dos 700.000 blogs mais lidos. Assim, como retribuição aos meus leitores, vou deixar aqui duas confissões. O dia que menos gosto da semana e o meu estilo de música preferido (que só recentemente descobri).

Sempre achei o Domingo extremamente depressivo. Só ultrapassável pelo sábado à noite em supermercados à procura da forma de contrariar a noção de espaço arquitectónico do frigorífico e da dispensa. Das raras vezes que comentei isso, responderam-me sempre, num tom de quem partilha um segredo, mas que todos sabem, "Porque amanhã é Segunda(-feira) e o trabalho volta". Rapidamente aprendi a não comentar que a resposta não estava correcta e, elegantemente, mudar de assunto. Se assim fosse, essa sensação não aconteceria em tempos de férias. Mas ela está lá, como uma alergia que não podemos coçar. Etimologicamente é o primeiro dia da semana, mas a maior parte das pessoas consideram-no o último. Em Inglês, lembra sempre o sol, mas por vezes está a chover, e, curiosamente, até deprimo menos nestes.

Relativamente ao meu estilo de música preferido, até há pouco tempo atrás achava que não tinha. Existem estilos que consumo mais, mas era difícil escolher um no meio de tantos. Depois de uma longa reflexão sobre um assunto que nada tinha a ver com este, descobri que o meu estilo de música preferido é... ITALO-DISCO! O melhor para combater Domingos. Assim, a partir de agora, vou tentar colocar neste espaço uma canção deste género ou, pelo menos, que ajude as pessoas que, como eu, odeiam Domingos.

A primeira canção deste novo canto, não poderia ser uma qualquer. Quando miúdo, tinha um top musical que actualizava ao mesmo tempo que via o Top+ e a canção que me lembro ter estado mais tempo em número um foi esta: este fabuloso "Take Me Up" dos Scotch. Não sei quanto tempo esteve no alto da lista, mas sei que quase 30 anos depois continua a acompanhar-me.

PS: Lá por hoje ser 1 de Abril não quer dizer que o que aqui foi escrito é mentira.

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